Se tantas
diferenças nos afastam?
E se outras
tantas diferenças nos enlaçam;
Por que,
então, não fazemos diferente?
Se o
encontro virtual é sempre mais carente;
Se a
distância nos faz cada dia mais presentes;
Se a saudade
é, agora, visita permanente...
Como
continuar indiferente?
Façamos,
então, diferente!
Um comentário:
Postar um comentário