Aos seres
humanos, homens e mulheres, que comigo compartilham a necessidade de trabalhar
para sobreviver;
Aos trabalhadores e trabalhadoras, que nem eu, que percebem que a cidade, o pão, a cachaça, o livro, a música, o veneno, a internet, a bala… são frutos do trabalho humano;
E se descobrem, ao mesmo tempo, livres construtores do mundo; historicamente aprisionados e explorados, por relações desiguais, desumanas;
Aos que, ao se perceberem explorados, reconhecem-se uns nos outros, como classe trabalhadora. E compreendem que somente nós, que aqui estamos, podemos revolucionar essa ordem que nos desumaniza.
Aos trabalhadores e trabalhadoras, que nem eu, que percebem que a cidade, o pão, a cachaça, o livro, a música, o veneno, a internet, a bala… são frutos do trabalho humano;
E se descobrem, ao mesmo tempo, livres construtores do mundo; historicamente aprisionados e explorados, por relações desiguais, desumanas;
Aos que, ao se perceberem explorados, reconhecem-se uns nos outros, como classe trabalhadora. E compreendem que somente nós, que aqui estamos, podemos revolucionar essa ordem que nos desumaniza.