quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Até quando?

Até quando dobraremos sob a exploração?
Até quando rodaremos as engrenagens da opressão?
Se a própria terra já não suporta a cerca
Se a seca já não tem mais estação
Se não mais as matas
Se a tudo se mata...
Se a fome ainda sobra sob o lucro do patrão
Se as crianças já não são o futuro da nação
Se a cor ainda dá o tom da discriminação...

Até quando?
Até quando aceitaremos o mercado da educação?
Até quando nossa história será só reprodução?
Até quando Sim?

Basta!
De agora em diante: Não!

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